Conheça os cursos de graduação da UFCA: Medicina
Publicado em 31/08/2023. Atualizado em 31/08/2023 às 17h18
Vagas: 80 vagas anuais
Semestres: 12
Modalidade: bacharelado
Campus: Barbalha
Período: integral (matutino, vespertino e noturno)
Atuar na prevenção, na manutenção e na restauração da saúde dos seres humanos estão entre as missões fundamentais de quem se forma médico/a. Para isso, são necessários conhecimentos teóricos de áreas gerais e específicas, como Biologia, Química e especialidades da Medicina; e conhecimentos práticos, que são aprendidos durante os anos de graduação, nas disciplinas e nos estágios.
Graduados/as em Medicina podem atuar como médicos/as generalistas e depois seguir para as residências, com o objetivo de se especializarem em alguma outra área específica, como Saúde da Família, Ginecologia, Obstetrícia, Cirurgia Geral, Ortopedia, Pediatria, Geriatria, entre outras. Cada uma dessas especialidades atua com públicos específicos, na área de Clínica ou de Cirurgia, com foco em diferentes partes do corpo e dimensões do ser humano.
Médicos/as podem realizar diagnósticos, solicitar exames, prescrever o uso de medicamentos, atuar em programas de prevenção de doenças, realizar cirurgias, entre outras atividades relacionadas à saúde humana. No Brasil, costumam trabalhar em postos de saúde, em consultórios privados, em unidades de urgência/emergência e em hospitais públicos ou privados. Também podem estar em empresas ou instituições públicas.
Pela atuação ampla no mercado de trabalho, boa remuneração e oportunidades em virtude da carência de médicos/as em determinadas regiões do país, o curso de Medicina costuma ter ingresso bastante concorrido tanto nas universidades públicas como nas privadas.
No Cariri, desde 2001, a população tem acesso à formação médica em uma universidade pública. Situado em Barbalha, o curso de Medicina da Universidade Federal do Cariri (UFCA) foi o primeiro da Instituição, quando a UFCA ainda era Universidade Federal do Ceará (UFC), campus Cariri.
A unidade acadêmica que abriga a graduação é a Faculdade de Medicina (Famed/UFCA). Até o momento, apenas o curso de Medicina faz parte dessa estrutura, que também corresponde ao campus Barbalha da UFCA.
O curso disponibiliza 40 vagas semestrais, com entrada exclusiva pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU). Até 2022, para Medicina, Engenharia Civil, Engenharia de Materiais e Administração, eram feitas duas seleções do SiSU, uma para cada semestre. Desde 2023, a UFCA instituiu um único processo seletivo, ofertando o quantitativo das duas entradas semestrais logo no começo do ano. O início das aulas, porém, continua se dando em dois momentos: um no primeiro semestre do ano letivo em questão e outro, no segundo.
Há também a possibilidade de ingressar na graduação por meio da abertura semestral de vagas remanescentes para transferidos e graduados. A admissão, em ambos os casos, utiliza como parâmetro de classificação a pontuação atingida pelos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Origens do curso
A aprovação do curso de Medicina em Barbalha ocorreu por meio da Resolução nº 5, de 2 de junho de 2000, do Conselho Universitário da UFC. O documento, assinado pelo então vice-reitor da referida Universidade, professor René Barreira, oficializou a oferta da graduação em Medicina nas cidades de Sobral e Barbalha, com seleção para ambos já no vestibular daquele mesmo ano.
A aula inaugural da primeira turma foi realizada em 28 de abril de 2001. O curso de Medicina iniciou com 40 estudantes, na antiga sede do Colégio Santo Antônio (Rua Divino Salvador, 284, Barbalha). O espaço – o maior dos dois imóveis então pertencentes à entidade não governamental “Centro de Melhoramento de Barbalha” – fora doado à UFC, sem contrapartida, em abril de 2000. Até hoje as instalações seguem no mesmo local.
O curso da UFCA já iniciou em busca de responder aos anseios humanizadores da área, potencializados pelos movimentos sobre o ensino médico, que passaram a atuar no Brasil desde a redemocratização do país e a promulgação da Constituição de 1988 (que instituiu o Sistema Único de Saúde – SUS).
“A já aludida carência de recursos humanos nas cidades menores e menos equipadas não só desafiava a consolidação do SUS, mas também pressionava a academia por uma nova formação médica”, destacou o professor do curso de Medicina da UFCA, Bernardo Brito, em sua dissertação de mestrado “Curso de Medicina da Universidade Federal do Cariri: sua origem e consolidação (2001-2018)”.
De acordo com a pesquisa do docente da UFCA, no antigo modelo pedagógico do curso médico da UFC, as disciplinas das áreas básicas ficavam dissociadas do chamado “ciclo profissional”, que eram aquelas disciplinas que têm forte direcionamento para especialização e para atividade hospitalar.
Na nova proposta, os futuros médicos passariam a ter vivências práticas já nos anos iniciais, refletindo sobre a saúde humana de forma mais completa. A ideia era compreender cada caso clínico a partir das individualidades do/a paciente e também considerando fatores sociais. Era uma tentativa de despertar nos/as estudantes de Medicina a reflexão sobre saúde como “um bem a ser promovido e não apenas guardado, protegido e restaurado”.
Novo PPC
O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é um documento aprovado coletivamente nas universidades, que define todas as diretrizes dos cursos de graduação. Cada curso possui seu próprio PPC, que contém informações sobre o histórico, a carga horária, as disciplinas, as políticas institucionais e o propósito daquela graduação.
O curso de Medicina, este ano, aprovou um novo PPC. O documento atualizou a versão passada, de 2014. Com o novo PPC, a intenção é atender à consolidação do SUS no ensino médico, ocorrida a partir da Lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013, que instituiu o Programa Mais Médicos para o Brasil, e da Resolução nº 3, de 20 de junho de 2014, que implantou as novas Diretrizes Curriculares Nacionais das graduações em Medicina.
Além de manter a adequação à realidade do SUS e do mercado de trabalho, em três linhas básicas – multidisciplinaridade e transdisciplinaridade, ética e humanismo, no novo projeto, foi acrescentado também o tripé norteador das Novas Diretrizes Curriculares: Atenção à Saúde, Educação em Saúde e Gestão em Saúde, que vêm a ser os três eixos da formação médica do curso da UFCA.
A intenção, portanto, é formar um “profissional com formação geral e humanística, capaz de atuar nos problemas de saúde do indivíduo e da comunidade, em seus diferentes níveis de atenção, a partir de ações integradas e com responsabilidade social, atuando com criatividade, espírito-crítico reflexivo e de acordo com os princípios éticos”.
Estrutura curricular
O curso de Medicina tem duração de seis anos, com prazo máximo de nove anos. Os conteúdos essenciais obrigatórios estão distribuídos em módulos sequenciais (básicos e clínicos); módulos longitudinais (Desenvolvimento Pessoal e Atenção Integral à Saúde); e internato. Os conteúdos complementares são oferecidos no formato de disciplinas eletivas (optativas).
A primeira experiência dos/as ingressantes de Medicina da UFCA ocorre no módulo Educação e Medicina, ministrado pela coordenação do curso. Atualmente, esse componente está sob a responsabilidade da professora Viviane Chaves, que é a atual coordenadora da graduação em Medicina.
No módulo, além de ter contato com o PPC, os/as estudantes conhecem as metodologias utilizadas, os cenários de práticas, o sistema de avaliação, o funcionamento da Universidade, as atividades de pesquisa, de monitoria, de extensão e de cultura. O propósito é situar o/a discente na estrutura da UFCA, da Faculdade de Medicina e do curso.
Em seguida, os/as graduandos/as entram nos módulos de ciclo básico, que têm duração de três semestres. Depois disso, seguem cinco semestres de ciclo clínico. Por último, os/as estudantes passam dois anos no internato médico, que são os estágios supervisionados obrigatórios dos/das discentes de Medicina. São anos de intensa atividade prática, nos três níveis de atenção à saúde.
Nos módulos básicos, estão os conteúdos de Genética, Histologia, Embriologia, Bioquímica, Fisiologia, Farmacologia, Anatomia, Imunologia, Microbiologia, Patologia e Parasitologia. Os módulos clínicos são compostos pelos conteúdos ligados às especialidades médicas, como Gastroenterologia, Endocrinologia, Nutrição, Neonatologia, Pediatria, Nefrologia, Urgências Médicas, Radiologia, Oftalmologia, entre outros.
Nos módulos de Desenvolvimento Pessoal e Atenção Integrada à Saúde, estão Ética, Bioética, Psicologia, Psiquiatria, Ciências Sociais, Medicina Social, Medicina de Família e Comunidade, Gestão em Saúde e Saúde do Trabalhador. No internato, os/as estudantes passam por estágio em Cirurgia, Clínica Médica, Medicina de Família e Comunidade, Pediatria e Tocoginecologia.
A carga horária total do curso é de 8.296 horas, divididas em 1.200 horas de módulos básicos obrigatórios; 2.080 de módulos clínicos obrigatórios; 508 horas de módulos de desenvolvimento pessoal; 508 horas de atenção integral à saúde; e 4.000 horas de estágio supervisionado. Há ainda 240 horas de atividades complementares.
Curricularização da Extensão
Com as novas diretrizes do Ministério da Educação (MEC), agora é obrigatório cumprir também atividades de extensão nas graduações, que devem corresponder a 10% da carga horária total do curso. Atividades de extensão universitária são ações da Universidade, junto ao público externo, que possibilitam a aplicação dos conhecimentos construídos em sala de aula em situações reais da sociedade.
O curso de Medicina optou pela oferta de disciplinas mistas, com componentes curriculares que agregam a Extensão. Dessa forma, os/as estudantes cumprirão as dinâmicas exigidas a partir das atividades estabelecidas pelas ementas das referidas disciplinas. Essas atividades podem se dar nos ciclos básico e/ou clínico e no internato, por meio de ações de educação em saúde nos diversos níveis de atenção.
Atividades e participação discente
A graduação em Medicina da UFCA, além das atividades em sala de aula, conta com projetos de extensão, de pesquisa, de cultura e de ensino, ligados às Pró-Reitorias da Universidade e coordenados pelos/as docentes do curso. A atuação nesses projetos não é obrigatória, mas é uma forma importante de se envolver na futura área de atuação profissional, aprofundar conhecimentos e/ou contribuir com a comunidade externa.
A estudante Andrezza Maia, que está concluindo o curso médico na UFCA, está envolvida em projetos como esses desde o primeiro ano de graduação. Como se identificou logo com saúde da mulher (inclusive quer seguir a área de Ginecologia e Obstetrícia), ela participou do projeto de extensão Programa de Atenção à Gestante (ProGest) e do projeto de cultura Arte de Partejar. No momento, está atuando em um projeto de pesquisa também voltado para a área materno-infantil.
Na opinião da estudante, participar de projetos é uma oportunidade de deixar a graduação mais “rica e completa” e de estar mais próximo de uma área de interesse. Também é importante para aprender mais e se aprofundar em outras áreas, além daquilo que é disponibilizado na grade curricular. “É sempre importante lembrar que não vamos sair especialistas e sim médicos generalistas, por isso, a importância de valorizar tudo”, argumentou Andrezza.
Jeully Pereira Pires, que está no sétimo semestre, participou de alguns projetos de extensão na Universidade e destaca a atuação no Projeto Interprofessional de Atenção Integral às ISTs (ProISTs), durante o ano de 2022. A iniciativa promovia ações de prevenção a essas doenças em escolas de ensino médio da região do Cariri e também na própria Universidade.
“Nesses espaços, pudemos trabalhar questões relativas às estratégias de prevenção combinada às ISTs e, principalmente, difundir os locais de acesso e os equipamentos disponíveis no Sistema Único de Saúde da região [para atendimento]”, explicou Jeully. Havia atividades também para abordar com adolescentes e familiares temas relacionados, como sexualidade, testagem às ISTs, violência sexual e mudanças características da adolescência.
Para o estudante, a atuação deu uma contribuição significativa à sua formação profissional. “A oportunidade de trabalhar com ações que envolvem educação em saúde, produção de materiais de divulgação, atualização sobre determinados temas, didatização do conhecimento acadêmico, seleção de informações essenciais e trabalho em equipe permite a construção de um profissional mais sólido para o cuidado, a assistência médica e o trabalho junto a equipes multiprofissionais”, ressaltou.
Ligas acadêmicas
Os cursos de Medicina, não só o da UFCA, costumam ter as chamadas ligas acadêmicas, que objetivam aproximar os/as discentes da prática, por meio da Pesquisa, da Extensão e do Ensino. No caso da UFCA, também da Cultura. As ligas acadêmicas contribuem para a formação de um profissional diferenciado, com visão ampla sobre saúde, além de prestarem serviço à população e produzirem conhecimento científico.
A UFCA possui uma série de ligas, como a Liga Acadêmica de Clínica Médica; a Liga Caririense de Pediatria; a Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia; a Liga de Nefrologia do Cariri; a Liga Acadêmica Caririense de Endocrinologia e Metabologia, entre outras.
Estruturas de apoio
Além da sala de aula e da participação nos projetos, os/as estudantes contam com o apoio às atividades acadêmicas, que podem ser estruturas internas ou externas à UFCA. No ciclo básico, os módulos obrigatórios sequenciais possuem atividades práticas realizadas nos laboratórios didáticos e no Serviço de Verificação de Óbitos (SVO).
São disponibilizados, atualmente, cinco laboratórios didáticos: 1) para aulas práticas de Histologia e Embriologia, Patologia e Fisiopatologia; 2) para aulas práticas de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia; 3) para aulas práticas de Fisiologia, Bioquímica, Biologia Molecular e bases da técnica cirúrgica e anestésica; 4) para aulas práticas de Anatomia; e 5) para aulas práticas das disciplinas do ciclo clínico, incluindo Semiologia.
Há também outros laboratórios, porém com atuação mais voltada para a pesquisa na graduação e na pós-graduação.
Atualmente, a Famed/UFCA conta com o Laboratório de Patologia Experimental, coordenado pelo professor Cláudio Gleidiston; o Laboratório de Doenças Cardiovasculares e Metabólicas, sob a supervisão do professor Heberty di Tarso Fernandes ; o Laboratório de Microbiologia Médica, que tem à frente o professor Marcos Antônio Lima; o Laboratório de Escrita Científica, coordenado pela professora Maria do Socorro Vieira; e o Laboratório de Biomateriais e Medicina Regenerativa, com a professora Sally Lacerda.
No ciclo clínico, as atividades práticas passam a ocorrer na Clínica Escola (ambulatório de especialidades médicas) e também nas instituições assistenciais de saúde conveniadas à Universidade, procurando ofertar aos/às discentes cenários diversificados. Há ainda os módulos longitudinais que têm atividades práticas em unidades básicas de saúde conveniadas.
No internato, os/as discentes são inseridos/as em atividades assistenciais, que podem estar ou não localizadas na região do Cariri. O internato é a fase curricular de estágio obrigatório para os/as estudantes de Medicina e precisa obrigatoriamente de supervisão de profissionais capacitados para isso.
Egressos
O médico Sávio Samuel Feitosa Machado, que ingressou em 2004 e hoje é supervisor do Programa de Residência em Patologia da UFCA, foi da quarta turma de Medicina da UFCA (que, até então, ainda era UFC). Na época, conforme o egresso, não havia nenhum/a estudante formado pela instituição do Cariri, e a atuação discente foi fundamental para o desenvolvimento do curso.
“Muitos projetos de extensão e ligas acadêmicas ainda hoje existentes nasceram naquela época, por iniciativa dos alunos de então. Para que essas ideias florescessem e tomassem forma, promovíamos ou participávamos de eventos, como os Encontros Universitários da UFC em Fortaleza, e de atividades do movimento estudantil em várias cidades, que nos ajudavam a dar sentido aos nossos anseios. Fui monitor (Iniciação à Docência) durante cinco anos, ajudei a criar várias ligas e projetos de extensão, e também fui da diretoria do Centro Acadêmico”, relatou Sávio Samuel.
Depois de formado, ele trabalhou na Estratégia de Saúde da Família, na zona rural, e na atenção básica do município de Juazeiro do Norte. Logo em seguida, Sávio Samuel cursou a residência médica em Patologia, no Rio Grande do Norte. Após esse período, a UFCA abriu concurso para técnico-administrativo, com vaga para a especialidade dele, e foi então que o médico ingressou novamente na UFCA, desta vez como servidor.
Na UFCA, ele atua como médico patologista, realizando exames para diagnóstico e prevenção de doenças, como Papanicolau, citopatológicos de tireoide, histopatológicos (conhecidos como biópsias); e também necropsias no SVO. As atividades dele são acompanhadas por estudantes de Medicina e por médicos/as residentes, que aprendem com o trabalho desenvolvido por Sávio. Por esse papel de orientação, ele é chamado médico preceptor.
Para o médico, a formação em Medicina na UFCA proporciona muitas possibilidades aos/às egressos/as. “Há os que concluem e vão trabalhar no serviço público, há aqueles que têm sucesso na iniciativa privada; há muitos na assistência à saúde, mas também há muitos se dedicando ao ensino, à preceptoria, à pesquisa e à pós-graduação. Há egressos atuando dentro da própria cidade, na zona rural, na zona urbana, em municípios vizinhos, nas capitais, nas outras regiões do Brasil e também fora do país”, citou.
Atuação no mercado de trabalho
Os/as egressos/as do curso de Medicina da UFCA têm formação adequada para atuar nos vários níveis de atenção, promoção e educação em saúde no SUS e em qualquer estabelecimento de saúde – público ou privado. Também estão capacitados para atuar em atividade de pesquisa ou docência na área da saúde.
Ao concluir a graduação, os/as médicos/as ainda não possuem uma especialidade, sendo chamados de generalistas. Dessa forma, podem atuar na prevenção de doenças, nos diferentes níveis de atendimento e atenção à saúde, com foco na atenção primária e secundária; no atendimento ambulatorial geral; no atendimento inicial de urgência e emergência e na gestão dos sistemas de saúde e de equipes multiprofissionais.
Também podem dar continuidade à sua formação, especializando-se em áreas básicas, clínicas ou cirúrgicas, por meio das residências, ou fazendo mestrado e doutorado.
Atualmente, os/as egressos/as, a depender da área de escolha, podem optar por continuar na UFCA. No que se refere à Residência Médica, atualmente há sete especialidades nas áreas de: Cirúrgica Geral, Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia, Medicina de Família e Comunidade, Patologia, Pediatria, além do mais recente programa iniciado ano passado, em Ortopedia e Traumatologia.
Além disso, a UFCA também oferta o mestrado em Ciências da Saúde e o Programa de Pós-Graduação Multicêntrico na área de Bioquímica e Biologia Molecular (PMBqBM), que possuem linhas de pesquisa relacionadas à Medicina.
Serviço
Curso de Medicina
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